(escultura de marcelo silveira, "chocolate", 2005)
Sete horas as imagens e as velas despertam
uma sombra em alvoroço, acento áspero
luz usada, escrita rugosa e solene
Transfiguro quando chega a palavra neste campo
sílabas alouradas a moldar sinais em cada tempo
O poema de que nunca me despeço: chocolate
José Gil
1 comentário:
É bom nunca nos despedirmos dos sabores e odores que não trazem dissabores.
Beijo
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