(fotografia de bill armstrong, "untitled (renaissance #1014)", 2006)
Dança a palavra em movimento no eixo central da emoção
Um corpo seguro à barra dois pontos, um segredo guardado
no palco. Quem começa. Quem avança, vamos boneca azul
há uma história em cada poema, um curte claro para abrir
o beco – procura uma visão para interiores onde nos encontramos
“As ruas dos nossos lugares” como o ventre certo naquele dia
a poesia é tão sub-urbana como o autocarro 750, atravessa a
cidade rápido, voa a mesma barra segura para o corpo
Transporto o chá de jasmim da alma leve
José Gil
Sem comentários:
Enviar um comentário