ao Jorge inspirador
à minha mulher sempre linda e jovem, Solange
abraça as árvores vermelhas da raiz do cabelo
é o teu cabelo sagrado, um corpo único, uniforme
na roda incerta do abraço em grupo onde sobe o sangue
irmão, irmã Jorge a lua fugaz de todas as noites
vou comer o peixe das alianças de prata
espero-a para o casamento numa Ermida longe do urbano
no diálogo histórico dos emamorados sem politica de fusão.
José Gil
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