durmo na folha verde, a causa dos índios.
devo permanecer sereno e dono de mim
mesmo até nos sonhos -
de noite ainda
espero outro alguém na mesma relva,
gelo, gelo para os dedos da alma – um
partis pris da vida secreta para um poema
em guignol na ambição única da arte,
uma arenga poética, uma zanga com
cogitus interruptus a quem vive na
inviolável solidão
José Gil
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