(da poetisa brasileira
de Itabira revelação deste verão para inscrição de mais um poeta nas Escritas por favor)
Sem lugar
Com
tantos sítios na terra
Nada
me cabe
subo
em uma árvore
sinto
sua energia
o
vento dança
como
dança meu coração.
Está
apertado e sem saber...
Penso.
o
que comes agora?
veste
uma calça jeans e camiseta branca,
ou
fato de banho?
Amas
o que ? que sonhos o satisfaz.
Estou
só e o frio faz arder a pele, assim como o coração.
Queria
voar.
Antes
fosse urubu e bem alto voar
procurar
alimento.
Mas
o que quero comer?
Solange
Alvarenga
19
Julho 2015
1 comentário:
muito bom poema Jorge! Devemos escolher bem o que colocamos na barriga como alimento. Um urubu sabe disso. Então procura os restos que ninguém quer, mas limparão o ambiente. São seres sensacionais.
Bons poemas!
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