(À minha princesa do mundo intercontinental, Solange)
Voa no perímetro da maçã verde
És tu, seguro-te dura nos dentes,
És o rigor exemplar da terra fértil
E escura
Não tenho areia nas mãos, nos teus seios
Só brilhantes de cristal, quente a pele
Do café, só café duplo para beber
O leite branco, vou escrever à tua frente
Em Agosto na área da aresta da mesa em
Que estás deitada de joelhos na casa da
Hipótese, meu cão da esperança
Para encontrar logo a palavra
Justa.
José Gil
Sem comentários:
Enviar um comentário