(à minha mulher linda e querida, esposa do futuro próxima,
Solange
à sua filha Ana brilhante no Chile, Salvadora e Culta
ao Jorge para uma tarde de poesia de tertúlia central)
ama a lava da poesia numa tarde em filigrana com a beleza
das mulheres bailarinas
no meio do poema vivo, viva voz entre todas as vozes mudas,
sinais, ama a poesia
escrevendo todos os dias o seu sacrifício de escrever e
re-escrever o verbo das mulheres
actrizes no palco quente e das plantas a roda da sombra, cada
poeta tem o seu sol
projectado no colo do cimo do vulcão, há prazer e medo
diariamente, vais vencer
força cognitiva para achar a razão
José Gil
Sem comentários:
Enviar um comentário