sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Poema de amor 17

(à Solange minha mulher linda linda
ao Gonçalo)


é  onde o corpo nu se esconde, como vai o dia na praia do tempo
temos que avançar a incandescente palavra dos outros poetas, e
acrescentar o filigrana do poema, pela estrada vamos como em
Minas, mais alcatrão e poeira e menos mar e brisa
vou entrar pelo mar se Deus oferecer a solução
e conhecer devagar e com energia a força de Mariana
do novo mundo que começou na Lava por soluções em Minas
Novembro sem soluções do mundo


José Gil

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