Nem o portinho abrigado de Armação
Te dirão quanto te admiro
O vento corre na turbulência da
Esplanada da Nilo, entre a razão e a
leveza do café e da empada, há outros
caminhos azuis do Portinho a Portimão
Traz o pão de Santana da Serra e
Monchique
Podemos tomar o chá de tília ao 1º de
Maio
A casa ficará sempre iluminada pelo pai
Nem o azul da sua ausência, nem o oceano
da sua
presença te dirão novos poemasJosé Gil
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