(à minha mulher sempre linda)
Foi bom a tua palavra inesperada, viagem, que vivo só
e a casa com os seus objectos sagrados hoje o telemóvel
o teclado dos protocolos sábios de Sião vejo todos os
refugiados e asilados entre os nossos lábios de mudos
para quê mais palavras se as imagens doem tanto no 55A
José Gil
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