(à minha princesa, Solange, meu amor)
distribuiremos o pão e a casa e o trabalho por toda a europa como
o número dos teus dedos e as festas que me fazes de noite em todo
o corpo, amo-te como a luta dos escravos destas ditaduras no mundo
pela paz, pelo direito à liberdade, pelo dever da igualdade, é aqui que
queremos morrer dizem em coro todos os refugiados sabendo em que
território já estão
beijo-te os seios com a alegria do novo vestido, a moda é também uma
tirania da imprensa especializada e internacionalizada de todo o universo
rico e vaidoso, corro os caminhos do mapa da nossa terapia física
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