(Dedicado
a
“por vezes a
lareira”
de José Félix
e a meu amor grande, Solange)
Em Dezembro,”por vezes à lareira”
na manhã cedo
da alma inteira, o homem
no homem das emoções
profundas rente à parede
num desassossego de angústia
vago luar ainda nos sonhos
desta noite, entre a solidez
das cerejas destruíram a falta
de afecto como a tarde de
sol, batendo no outro sol do
desassossego do poema
no cuidado do limador que
comigo escreve sem metafísica
no interior da sombra dos teus
seios íntegros de Inverno,
numa linguagem requintada de
tantos beijos, olho-te e
só vejo os seios da terra trabalhada
como o relógio do
descanso – vivo na realidade interior,
fascina-me a minha mão,
a tua mão agora na rocha e na escarpa,
vamos subir
Em Dezembro,”por vezes à lareira”
na manhã cedo
da alma inteira, o homem
no homem das emoções
profundas rente à parede
num desassossego de angústia
vago luar ainda nos sonhos
desta noite, entre a solidez
das cerejas destruíram a falta
de afecto como a tarde de
sol, batendo no outro sol do
desassossego do poema
no cuidado do limador que
comigo escreve sem metafísica
no interior da sombra dos teus
seios íntegros de Inverno,
numa linguagem requintada de
tantos beijos, olho-te e
só vejo os seios da terra trabalhada
como o relógio do
descanso – vivo na realidade interior,
fascina-me a minha mão,
a tua mão agora na rocha e na escarpa,
vamos subir
José Gil
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